terça-feira, outubro 27, 2009

Jacarandás


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É feira do livro!


É feira do livro!
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“A Feira do Livro não nos pertence, ela é do povo gaúcho, do povo brasileiro”. Essas foram as palavras carinhosamente proferidas pelo presidente da Câmara Rio-Grandense do Livro, João Carneiro, na abertura da coletiva de imprensa para apresentação da programação e da campanha publicitária da 55ª Feira do Livro.

O patrono eleito da edição deste ano, o jornalista e escritor Carlos Urbim, também se referiu ao evento com carinho, dizendo que tentaria “inundar a feira com o sorriso, alegria e vontade de viver”. Urbim se referiu ainda à Feira como “um misto de aventura e gincana”.

Luiz Coronel, diretor da agência Matriz, que pelo segundo ano produz a campanha publicitária da Feira, destacou que o foco deste ano são as emoções que os livros proporcionam. “O livro é o veículo que mais contribui e permanece no fator consciência”, afirmou Coronel.

A coordenadora da Programação Infantil e Juvenil, Sônia Zancheta, enfatizou o crescimento do número de autores (escritores e ilustradores), que pulou de 80 em 2008 para 170 este ano, dos quais a maior parte participa também de outras atividades fora da Feira, em escolas públicas.

Por sua vez, Jussara Rodrigues, coordenadora da programação geral, apresentou os nomes dos autores franceses que participam da Feira, item importante importante das atividades ligadas ao Ano da França no Brasil, a serem realizadas durante a Feira. Jussara citou alguns números que atestam a densidade da programação, como as 38 oficinas, as 173 mesas redondas e as 16 sessões de cinema gratuitas e comentadas. Ao total, são 297 eventos envolvendo, majoritariamente, ciências humanas, os quais buscaram promover “uma verdadeira revolução francesa para abrir o nosso pensamento”, explicou Jussara.

Agende-se - A 55ª Feira do Livro do Livro de Porto Alegre acontece de 30 de outubro a 15 de novembro. E já começa com uma distinção especial: o evento recebeu o Prêmio COMPAHC 2009 – Mérito ao Patrimônio. O reconhecimento foi outorgado pela Prefeitura de Porto Alegre e pelo Conselho Municipal do Patrimônio Histórico e Cultural (COMPAHC), pelo fato da Feira constituir parte do patrimônio histórico-cultural da cidade.


Para 2009, está confirmada a participação de 169 expositores livreiros, sendo 118 na Área Geral, 34 na Área Infantil e Juvenil e 17 na Internacional. A Área Infantil e Juvenil abre das 9h30min às 20h, e o restante da Feira funciona das 12h30min às 21h. A critério da Comissão Organizadora, os horários de encerramento poderão ser estendidos até às 21h e 22h, nas respectivas áreas.


A Feira terá a França como País Homenageado, integrando a programação do Ano da França no Brasil. Já Santa Catarina é o Estado Convidado, apresentando destaques de sua produção cultural em um estande na Praça e trazendo atividades preparadas especialmente para a feira porto-alegrense.


O acesso à informação sobre localização de barracas e programação estará facilitado este ano. Serão três balcões de informação – um na área Geral, outro na Infantil e Juvenil e o terceiro na área Internacional. Além disso, a Procempa (Companhia de Processamento de Dados da Prefeitura Municipal de Porto Alegre) vai instalar três quiosques na Praça, onde o visitante poderá consultar diretamente as informações que deseja.



A 55ª Feira do Livro de Porto Alegre é uma realização da Câmara Rio-Grandense do Livro e conta com os apoios das leis estadual e federal de incentivo à cultura: LIC-RS (Secretaria de Estado da Cultura) e Lei Rouanet (Ministério da Cultura).





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Feira do Livro de Porto Alegre




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terça-feira, outubro 20, 2009

Primavera



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quarta-feira, outubro 14, 2009

Colheita do Trigo


Trigo
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Começam os preparativos para a colheita de trigo no RS

A colheita de trigo no Rio Grande do Sul começa na segunda quinzena do mês de outubro, com expectativa de El Ninõ trazendo chuva na fase decisiva para a qualidade dos grãos. Neste ano, foram semeados 865 mil hectares no Estado.

A primeira área a ser colhida está na Região das Missões, que concentra 60% do trigo gaúcho, onde um grupo de cooperativas busca na união a melhor forma de resolver o problema.

Na terça-feira ( 29), foi realizado em Santa Rosa (RS), o quarto encontro para avaliação do trigo nas Missões e no Noroeste do RS. A região apresenta um histórico de dificuldades para escoamento da safra, principalmente em função de intempéries climáticas. “De cada 10 anos de cultivo, 7 safras apresentam problemas com clima. Buscamos reunir as cooperativas da região, instituições bancárias e sindicatos para discutir alternativas que viabilizem o trigo”, explica o gerente técnico da Coopermil, Sérgio Schneider.

Excesso de chuvas

No ano de 2008, o principal problema do trigo na região foi o excesso de chuvas, que ocasionou a germinação do trigo na lavoura, classificação comercial que deixou mais de 50% da produção fora dos padrões exigidos pela indústria.

Na safra que se aproxima, o risco é de novamente a ocorrência de excessos de chuvas na colheita, resultando no popular “trigo chuvado”, que perde a qualidade e vira ração. “No ano passado, os testes apontaram baixo número de queda, também conhecido como Falling Number, antes mesmo do trigo mostrar sinais de germinação na espiga”, lembra o gerente comercial da Coopermil, Sérgio Oliveira, reclamando que as cooperativas da região ainda guardam cerca de 500 mil sacas de trigo da safra 2008, sem comercialização.

O grupo, que contou com a participação de técnicos e áreas comerciais das cooperativas Cotrimaio, Cotrisa, Cooperoque, Cotap, Cotrirosa, e Coopermil, cerealistas, agências bancárias, sindicatos rurais e assistência técnica, realiza reuniões periódicas para desenvolver estratégias a longo prazo, capazes de sustentar a produção de trigo nas regiões em questão.

O primeiro encontro tratou do nivelamento de informações e conhecimentos sobre a questão, o segundo encontro tratou de levantar as dificuldades na produção; o terceiro discutiu opções de cultivares mais adaptadas à região; e o quarto avaliou quesitos de qualidade no trigo.

Em cada encontro, participam profissionais da pesquisa para esclarecer dúvidas e embasar a discussão dos temas. “Se a liquidez já é difícil no resto do Estado, o escoamento da safra das regiões é ainda mais complicado, mesmo chegando primeiro ao mercado gaúcho. Precisamos avaliar como melhorar a situação, seja buscando qualidade ou mesmo reduzindo a área para evitar produção excedente”, afirma Sérgio Oliveira.

Qualidade

De acordo com a pesquisadora da Embrapa Trigo, Eliana Guarienti, a definição da classe comercial de uma cultivar serve apenas para parâmetro da indústria, enquanto o que determina o resultado na lavoura é o ambiente. Dessa forma, uma cultivar que resulta em trigo pão na Região do Planalto, pode resultar em trigo brando nas Missões.

A recomendação da pesquisa é acompanhar os dias de campo que apresentam as cultivares na região ou mesmo testar uma amostra no local antes de instalar a lavoura. “O trigo é muito dependente do clima. Muita radiação solar afeta a força de glúten, enquanto que o excesso de chuva prejudica o PH. Então, por melhor que seja o clima, ele vai alterar alguma característica da cultivar”, explica Guarienti.

A pesquisadora sugere buscar alternativas para amenizar a liquidez, como separar trigo germinado do grão sadio no momento da colheita; estruturar um melhor aproveitamento da área, associando outros cultivos, ou criação animal (trigo de duplo propósito); industrialização local para inserção na merenda escolar e consumo de baixa renda. “Investir na produção de alimentos de baixo custo, como massas e pães de cor mais escura, que podem ser elaborados com um trigo de menor qualidade, tem grande aceitação nos pequenos mercados”, avalia Eliana, finalizando: “está na hora de vender o milho e ficar com o trigo para a ração. É preciso quebrar paradigmas para sobreviver no mercado”.

Fugindo do problema

Para o pesquisador Eduardo Caierão, o produtor deveria escolher cultivares mais resistentes à germinação na espiga e a doenças relacionadas ao clima, além de escalonar o plantio. Mas a recomendação só é válida na implantação da lavoura, agora que a colheira se aproxima, resta apenas buscar estratégias para minimizar o problema.

“A antecipação da colheita, levando em consideração os aspectos fisiológicos da planta, é uma das estratégias. Por vezes, vale a pena colher o trigo com maior umidade ao invés da lavoura ficar sujeita a mais chuvas na maturação. Entretanto, é preciso considerar as questões práticas da colheita, como a debulha mecânica, e os custos da secagem dos grãos. O produtor deve avaliar em faixas de lavoura se o trigo já pode realmente ser colhido e considerar a relação custo/benefício da antecipação”, alerta Eduardo Caierão.

Nas demais regiões do RS, onde o trigo ainda entra no espigamento, como no Planalto (60% em espigamento), os produtores estão aproveitando as rápidas aparições do sol para aplicar fungicida, tentando escapar da giberela.

Nas áreas onde o trigo ainda está desenvolvimento vegetativo – afilhamento e elongação – como no Planalto Médio, ainda é possível repor o nitrogênio que a chuva levou: “Várias lavouras estão apresentando deficiência de N, sendo necessário reposição ainda no desenvolvimento vegetativo”, orienta o técnico da Emater/RS, Ataídes Jacobsen.

Segundo ele, este é o momento de monitorar a lavoura para evitar danos maiores que a chuva, ressaltando que ainda vale a pena investir na cultura: “O preço da saca de trigo fechou em R$ 21,50 nesta semana, com a desvalorização do dólar em 23%, o que favorece as importações. Como o preço do trigo no mercado internacional tem caído em função da oferta no hemisfério norte, acredito que o preço mínimo de garantia da safra 2009 – cotado trigo brando tipo 1 a R$ 26,46 e trigo pão tipo 1 a R$ 31,80 – ainda será o melhor preço do mercado”, afirma Jacobsen, lembrando que o governo deverá acionar logo no começo da safra seus instrumentos de apoio à comercialização para distribuir o trigo no território nacional.



Joseani M Antunes MTb 9693/RS
Embrapa Trigo
Contatos:54 3316 5800
joseani@cnpt.embrapa.br

A domesticação das plantas conforme Gordon Childe

http://en.wikipedia.org/wiki/Vere_Gordon_Childe

http://en.wikipedia.org/wiki/Neolithic_Revolution

Trigo Dorado (Golden wheat)


Trigo Dorado (Golden wheat)
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Trigo

http://en.wikipedia.org/wiki/Neolithic_Revolution

Trigo


Trigo
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terça-feira, outubro 13, 2009

Ferrovia do Trigo Passo Fundo-Roca Sales


HDR Ferroviário
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Trigo maduro


Trigo maduro
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quinta-feira, outubro 08, 2009

Anoitecer na Lagoa Mirim


Anoitecer na Lagoa Mirim
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Clic no título desta postagem para saber sobre as reportagens que estão sendo feitas sobre a Lagoa Mirim.

Leia o Blog," Expedição Lagoa Mirim" em

http://www.clicrbs.com.br/blog/jsp/default.jsp?source=DYNAMIC,blog.BlogDataServer,getBlog&pg=1&template=3948.dwt&tipo=1§ion=Blogs&p=1&coldir=2&blog=%20799&topo=3951.dwt&uf=1&local=1

En un overo rosao...


En un overo rosao...
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