terça-feira, junho 28, 2011
Morro da Igreja
http://wikimapia.org/7163635/pt/Morro-da-Igreja
http://pt.wikipedia.org/wiki/Morro_da_Igreja
domingo, junho 26, 2011
terça-feira, junho 21, 2011
segunda-feira, junho 20, 2011
Coletivo Catarse: A luta dos quilombolas de Morro Alto - RS
Coletivo Catarse: A luta dos quilombolas de Morro Alto - RS: "No litoral do Rio Grande do Sul, famílias quilombolas lutam para ter a titulação de suas terras. É a comunidade de Morro Alto, que fica há c..."
domingo, junho 19, 2011
Archivo General de Indias-Sevilla / Patrimonio da Humanidade
http://es.wikipedia.org/wiki/Archivo_General_de_Indias
http://es.wikipedia.org/wiki/Sevilla
Onde está guardada toda a documentação da América Colonial.
sábado, junho 18, 2011
sexta-feira, junho 17, 2011
GUERRA DO PARAGUAI
http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_do_Paraguai
http://es.wikipedia.org/wiki/Guerra_de_la_Triple_Alianza
http://pt.wikipedia.org/wiki/Netto_perde_sua_alma
http://es.wikipedia.org/wiki/Guerra_de_la_Triple_Alianza
http://pt.wikipedia.org/wiki/Netto_perde_sua_alma
CHIPERITA (DANZA PARAGUAYA TRADICIONAL)
http://es.wikipedia.org/wiki/Vitoria
El primer encuentro documentado de los guaraníes con los europeos es el de Alejo García, explorador español o en todo caso portugués nacionalizado español que tras haber naufragado en la isla de Santa Catarina en 1525, lideró antes de 1533 a un fuerte contingente de "guaraníes" que, remontando aproximadamente
el curso del río Pilcomayo
http://es.wikipedia.org/wiki/R%C3%ADo_Pilcomayo
llegó a las fronteras del Tawantinsuyu.(IMPERIO INCA, EM LINGUA QUECHUA OS QUATRO LADOS DO SOL)
http://es.wikipedia.org/wiki/Imperio_incaico
De esta expedición surgiría en el Chaco Boreal la etnia mixogénica con predominio guaraní llamada despectivamente por los quechuas "chiriguanos".
Así, las alianzas (casi siempre asimétricas) entre guaraníes y españoles proliferaron en oposición a otras etnias, principalmente contra las de los llamados peyorativamente "guaycurús" y "mbayás".
FUNDAÇÃO DE ASUNÇÃO DO PARAGUAI EM 1537
Tras la destrucción de la primera fundación del puerto de Buenos Aires, gran parte de los europeos procedentes de ésta se refugiaron en la casa fuerte que fundó Juan de Salazar y Espinosa. En efecto, el explorador español, natural de Espinosa de los Monteros, fundó Asunción en el día de la Asunción, el 15 de agosto de 1537, en las cercanías del poblado liderado por el tuvichá Lambaré.
"O PARAÍSO DE MAOMÉ"
Por la alianza entre guaraníes y españoles, los varones españoles llegaron a practicar la poliginia.
Por ello en sus inicios Asunción era conocida como "El paraíso de Mahoma", ( o paraíso de Maomé).
MENCIA CALDERON
Para intentar evitarla poliginia el gobierno español llegó a enviar a grupos de audaces mujeres como el dirigido por MENCIA CALDERÓN.
http://es.wikipedia.org/wiki/Mencia_Calderón
Los hijos mestizos de españoles fueron llamados "mancebos de la tierra" y fueron considerados españoles con las prerrogativas de tal "casta". El motivo para esto se encuentra en el valor estratégico que tenía el territorio del Paraguay. Pocos años después, España repobló Buenos Aires con "mancebos de la tierra" nacidos en Asunción y fundó las ciudades de Santa Cruz de la Sierra, Corrientes, Santa Fe y las luego destruidas de San Francisco de Mbiaza, Ontiveros, Ciudad Real del Guayrá la primera Villa Rica del Espíritu Santo, Concepción de Buena Esperanza y Santiago de Jerez.
ALVAR NUNEZ CABEZA DE VACA
http://es.wikipedia.org/wiki/Álvar_Núñez_Cabeza_de_Vaca
En 1541 la monarquía española nombró gobernador de "La Paraguaria" o Paraguay al célebre Álvar Núñez Cabeza de Vaca. Este infatigable andariego llegó a La Asunción el 11 de marzo de 1542, marchando desde la isla de Santa Catarina, y en ese trayecto descubrió para los europeos las cataratas del Iguazú, tras arribar a Asunción remontó el río Paraguay hasta el actualmente llamado Gran Pantanal.
Empero, los asuncenos consideraron una "intromisión" la presencia de Álvar Núñez, por lo cual en 1544 lo destituyeron, aprisionaron y remitieron a España y designaron a un vecino como gobernador. El rey confirmó a Irala en tal empleo, de manera que los asuncenos lograron el singular derecho de nombrar a sus propios gobernadores durante 182 años, hasta 1735.
HERNANDO ARIAS DE SAAVEDRA
Durante el gobierno del afamado criollo Hernando Arias de Saavedra "Hernandarias", la ciudad de Asunción finalmente fue convertida por Real Orden del 16 de diciembre de 1617 en el centro de una provincia colonial española, separada de la jurisdicción de Buenos Aires y otros territorios. Fue algo paradojal y contraproducente: si Juan de Garay desde Asunción y con asuncenos refundó la ciudad de Buenos Aires para que le sirviera al Paraguay como una "puerta de la tierra" es decir, como una fácil salida al Océano aprovechando la cómoda hidrovía del río Paraná,
O PARAGUAI FICOU ISOLADO DO CIRCUITO ECONOMICO MUNDIAL
la rápida prosperidad del puerto de Buenos Aires indujo a la monarquía española a que se le diera propia jurisdicción. Así quedaron Asunción y su territorio muy aislados del circuito económico mundial. Por otra parte, la relación entre europeos, criollos e "indios" guaraníes no siempre fue idílica, tal como lo demuestra el gran alzamiento liderado por el tuvichá Oberá entre 1579 y 1616, que se extendió desde la región de Guarambaré hasta Asunción y la cuenca del Ypané.
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Seguir a leitura em
http://es.wikipedia.org/wiki/Paraguay
POR HAVER PERMANECIDO À MARGEM DA ECONOMIA MUNDIAL, O PARAGUAI CONSERVOU ASPECTOS MUITO INTERESSANTES EM SEUS COSTUMES, CULTURA POPULAR, MUSICA,DANÇAS, ARTE. UMA ESPANHA GUARANI, CRIOLLA E MUITO ANTIGA.
Ramona Galarza - Viejo Caá Cati
Viejo Caa Catí
Composição: Edgar Romero Maciel - Alberico Mansilla
Clavado muy hondo en la historia correntina,
Fortín cué del norte al paso de los avá;
quiero recordarte pueblo de mis mocedades
antes que tus calles queden sepultadas por el arenal.
Añoro tus quintas de enfilados naranjales,
tus chinas maduras quebradas sobre el maizal
y tu sol ardiente que vuelve la tierra arena,
hoy quema mi sangre cuando al recordarte digo este cantar.
De Caa Catí a Mburucuyá
más de quince leguas hay que atravesar.
Voy al trotecito cruzando el palmar
silbando bajito pronto he de llegar.
Baña tu costado el bravo Santa Lucía
vigilan sus aguas los nativos yacarés
y al norte el camino cambiante lonja de arena
lleva tus barrancas donde el río se alza Ita Ivaté.
Quisiera arrancarte de tu siesta provinciana,
gritarle a tu gente que no te deje morir
y echar en tus calles mi sangre de correntino
por ver si despiertas de tu antiguo sueño viejo Caa Catí.
quinta-feira, junho 16, 2011
"LAMENTO SERTANEJO"- DOMINGUINHOS & VANESSA DA MATA
Lamento Sertanejo
Composição : Dominguinhos / Gilberto Gil
Por ser de lá
Do sertão, lá do cerrado
Lá do interior do mato
Da caatinga do roçado.
Eu quase não saio
Eu quase não tenho amigos
Eu quase que não consigo
Ficar na cidade sem viver contrariado.
Por ser de lá
Na certa por isso mesmo
Não gosto de cama mole
Não sei comer sem torresmo.
Eu quase não falo
Eu quase não sei de nada
Sou como rês desgarrada
Nessa multidão boiada caminhando a esmo
quarta-feira, junho 15, 2011
Elba Ramalho no São João do Nordeste
A Cultura Camponesa é o que deu origem a maior parte das festas do folclore brasileiro. O contato com a natureza, com a agricultura e com o artesanato está na raiz de tudo.
Hoje o Brasil é um pais urbano e industrial.
A migração dos camponeses primeiramente do nordeste para o Rio de Janeiro e São Paulo, aconteceu a partir dos anos 40.
Hoje os antigos camponeses passam muitas horas do seu dia dentro de ônibus lotados e moram precariamente nas favelas, das periferias das grandes cidades do Brasil .
Não sabem mais plantar, nem fazer artesanato. Transformaram-se de camponeses e artesão em operários e consumidores.
A cultura, os valores e a ética camponesa não existem mais nas periferias. A vida e a cultura é de operários.
SONHO DE PAPEL
autor: Carlos Braga e Alberto Ribeiro
O balão vai subindo, vem caindo a garoa.
O céu é tão lindo e a noite é tão boa.
São João, São João!
Acende a fogueira no meu coração.
Sonho de papel a girar na escuridão
soltei em seu louvor no sonho multicor.
Oh! Meu São João.
Meu balão azul foi subindo devagar
O vento que soprou meu sonho carregou.
Nem vai mais voltar.
http://www.saojoaodecampina.pb.gov.br/2011/
terça-feira, junho 14, 2011
segunda-feira, junho 13, 2011
Lisboa a acordar
"Meto-me para dentro, e fecho a janela.
Trazem o candeeiro e dão as boas noites,
E a minha voz contente dá as boas noites.
Oxalá a minha vida seja sempre isto:
O dia cheio de sol, ou suave de chuva,
Ou tempestuoso como se acabasse o Mundo,
A tarde suave e os ranchos que passam
Fitados com interesse da janela,
O último olhar amigo dado ao sossego das árvores,
E depois, fechada a janela, o candeeiro aceso,
Sem ler nada, nem pensar em nada, nem dormir,
Sentir a vida correr por mim como um rio por seu leito.
E lá fora um grande silêncio como um deus que dorme."
Fernando Pessoa
domingo, junho 12, 2011
sábado, junho 11, 2011
Noite de São João
Noite de São João
Noite de São João
Noite de São João
Para além do muro do meu quintal
Noite de São João
Noite de São João
Para além do muro do meu quintal
Do lado de cá, eu
Do lado de cá, eu
Do lado de cá, eu
Sem noite de São João
Do lado de cá, eu
Do lado de cá, eu
Do lado de cá, eu
Sem noite de São João
Porque há São João
Onde o festejam
Para mim há uma sombra de luz
De fogueiras na noite
De fogueiras na noite
De fogueiras na noite
Um ruído de gargalhadas
Os baques dos saltos
E um grito casual
De quem não sabe que eu
De quem não sabe que eu
De quem não sabe que eu existo
Noite de São João
Composição: Letra: Fernando Pessoa; Música: Vitor Ramil
*(na foto) Festa Junina na comunidade Cohab/Santa Rita Guaíba-RS/Brasil.
http://coisas-interessantes.blogspot.com/2011/06/vitor-ramil-noite-de-sao-joao.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Festa_junina
terça-feira, junho 07, 2011
segunda-feira, junho 06, 2011
sábado, junho 04, 2011
Vitor Ramil - Noite de São João
Noite de São João
Noite de São João
Noite de São João
Para além do muro do meu quintal
Noite de São João
Noite de São João
Para além do muro do meu quintal
Do lado de cá, eu
Do lado de cá, eu
Do lado de cá, eu
Sem noite de São João
Do lado de cá, eu
Do lado de cá, eu
Do lado de cá, eu
Sem noite de São João
Porque há São João
Onde o festejam
Para mim há uma sombra de luz
De fogueiras na noite
De fogueiras na noite
De fogueiras na noite
Um ruído de gargalhadas
Os baques dos saltos
E um grito casual
De quem não sabe que eu
De quem não sabe que eu
De quem não sabe que eu existo
Letra: Fernando Pessoa
Música: Vitor Ramil