terça-feira, abril 29, 2008
domingo, abril 27, 2008
O Líder Indigena Marcos Terena
É membro do Comitê Inter-Tribal, fundador de "Terra é Vida", uma coalisão internacional de comunidades e organizacões indígenas e membro do Conselho Editorial da Revista Meio Ambiente da Organização das Nações Unidas (ONU).
Povos Indigenas,Novas Mídias, Internet e Globalização
Congresso sobre Povos Indígenas e Globalização promovido pela Escola de Comunicação e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP)
http://www4.usp.br/
Povos Indigenas,Novas Mídias, Internet e Globalização
Congresso sobre Povos Indígenas e Globalização promovido pela Escola de Comunicação e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP)
http://www4.usp.br/
sábado, abril 26, 2008
Grupo de Cantos e Danças Guarani "Nhee Ambá"
O Movimento de Economia Solidária no Brasil organizou-se no Primeiro Fórum Social Mundial de Porto Alegre em 2001.
http://www.fbes.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=61&Itemid=57
http://www.forumsocialmundial.org.br/main.php?id_menu=14&cd_language=1
Onde pesquisar sobre índios guarani, história, pré-história, antropologia, arqueologia, botânica:
http://www.anchietano.unisinos.br/index1.htm
http://www.unisinos.br/principal/
Grupo de Cantos e Danças Guarani "Nhe e Ambá"
"Altar de Anjo" é a tradução do guarani "nhe e ambá". O grupo apresentou-se na "Feira de Economia Solidária do Mercosul".
Este grupo guarani mora em Viamão, na Grande Porto Alegre.
Fórum Brasileiro de Economia Solidária
http://www.fbes.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=2335&Itemid=62
Este grupo guarani mora em Viamão, na Grande Porto Alegre.
Fórum Brasileiro de Economia Solidária
http://www.fbes.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=2335&Itemid=62
quarta-feira, abril 23, 2008
Todo dia é dia de índio
"Todo dia é dia de índio" em Patxóhã, idioma Pataxó. É a resposta dos Pataxós à velha canção:
"Antes que o homem aqui chegasse
Às Terras Brasileiras
Eram habitadas e amadas
Por mais de 3 milhões de índios
Proprietários felizes
Da Terra Brasilis
Pois todo dia era dia de índio
Todo dia era dia de índio
Mas agora eles só tem
O dia 19 de Abril " "
Música e letra de Jorge Ben Jor
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Um dos bons lugares para pequisar sobre os indigenas é no
Instituto Anchietano de Pesquisas da Universidade do Vale do Rio dos Sinos
UNISINOS
http://www.anchietano.unisinos.br/
terça-feira, abril 22, 2008
Descobrimento do Brasil
Carta de Pero Vaz de Caminha
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"E assim seguimos nosso caminho, por este mar de longo, até que terça-feira das Oitavas de Páscoa, que foram 21 dias de abril, topamos alguns sinais de terra, estando da dita Ilha -- segundo os pilotos diziam, obra de 660 ou 670 léguas -- os quais eram muita quantidade de ervas compridas, a que os mareantes chamam botelho, e assim mesmo outras a que dão o nome de rabo-de-asno. E quarta-feira seguinte, pela manhã, topamos aves a que chamam furabuchos.
Neste mesmo dia, a horas de véspera, houvemos vista de terra! A saber, primeiramente de um grande monte, muito alto e redondo; e de outras serras mais baixas ao sul dele; e de terra chã, com grandes arvoredos; ao qual monte alto o capitão pôs o nome de O Monte Pascoal e à terra A Terra de Vera Cruz!
Mandou lançar o prumo. Acharam vinte e cinco braças. E ao sol-posto umas seis léguas da terra, lançamos ancoras, em dezenove braças -- ancoragem limpa. Ali ficamo-nos toda aquela noite. E quinta-feira, pela manhã, fizemos vela e seguimos em direitura à terra, indo os navios pequenos diante -- por dezessete, dezesseis, quinze, catorze, doze, nove braças -- até meia légua da terra, onde todos lançamos ancoras, em frente da boca de um rio. E chegaríamos a esta ancoragem às dez horas, pouco mais ou menos.
E dali avistamos homens que andavam pela praia, uns sete ou oito, segundo disseram os navios pequenos que chegaram primeiro.
Então lançamos fora os batéis e esquifes. E logo vieram todos os capitães das naus a esta nau do Capitão-mor. E ali falaram. E o Capitão mandou em terra a Nicolau Coelho para ver aquele rio. E tanto que ele começou a ir-se para lá, acudiram pela praia homens aos dois e aos três, de maneira que, quando o batel chegou à boca do rio, já lá estavam dezoito ou vinte.
Pardos, nus, sem coisa alguma que lhes cobrisse suas vergonhas. Traziam arcos nas mãos, e suas setas. Vinham todos rijamente em direção ao batel. E Nicolau Coelho lhes fez sinal que pousassem os arcos. E eles os depuseram. Mas não pôde deles haver fala nem entendimento que aproveitasse, por o mar quebrar na costa. Somente arremessou-lhe um barrete vermelho e uma carapuça de linho que levava na cabeça, e um sombreiro preto. E um deles lhe arremessou um sombreiro depenas de ave, compridas, com uma copazinha de penas vermelhas e pardas, como de papagaio. E outro lhe deu um ramal grande de continhas brancas, miúdas que querem parecer de aljôfar, as quais peças creio que o Capitão manda a Vossa Alteza. E com isto se volveu às naus por ser tarde e não poder haver deles mais fala, por causa do mar.
À noite seguinte ventou tanto sueste com chuvaceiros que fez caçar as naus. E especialmente a Capitaina. E sexta pela manhã, às oito horas, pouco mais ou menos, por conselho dos pilotos, mandou o Capitão levantar ancoras e fazer vela. E fomos de longo da costa, com os batéis e esquifes amarrados na popa, em direção norte, para ver se achávamos alguma abrigada e bom pouso, onde nós ficássemos, para tomar água e lenha. Não por nos já minguar, mas por nos prevenirmos aqui. E quando fizemos vela estariam já na praia assentados perto do rio obra de sessenta ou setenta homens que se haviam juntado ali aos poucos. Fomos ao longo, e mandou o Capitão aos navios pequenos que fossem mais chegados à terra e, se achassem pouso seguro para as naus, que amainassem.
E velejando nós pela costa, na distância de dez léguas do sítio onde tínhamos levantado ferro, acharam os ditos navios pequenos um recife com um porto dentro, muito bom e muito seguro, com uma mui larga entrada. E meteram-se dentro e amainaram. E as naus foram-se chegando, atrás deles. E um pouco antes de sol-pôsto amainaram também, talvez a uma légua do recife, e ancoraram a onze braças.
E estando Afonso Lopez, nosso piloto, em um daqueles navios pequenos, foi, por mandado do Capitão, por ser homem vivo e destro para isso, meter-se logo no esquife a sondar o porto dentro. E tomou dois daqueles homens da terra que estavam numa almadia: mancebos e de bons corpos. Um deles trazia um arco, e seis ou sete setas. E na praia andavam muitos com seus arcos e setas; mas não os aproveitou. Logo, já de noite, levou-os à Capitaina, onde foram recebidos com muito prazer e festa.
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http://www.studioamerica.com.br/500/carta.htm
sábado, abril 19, 2008
Índios Guarani Dançando à Natureza
Conselho Indigenista Missionário, CIMI
http://www.cimi.org.br/
http://www.campanhaguarani.org.br/
quinta-feira, abril 17, 2008
Edgar Morin esteve em Porto Alegre
Aspectos da Conferência de Edgar Morin
O pensador francês Edgar Morin falou, em sua conferência, sobre a mudança de paradigma(1) que vem acontecendo no mundo a partir dos anos 60.
Os anos 60 são um marco na história.
O mundo pensava de uma maneira antes dos anos 60 e de outra depois desta década.
Quem começou esta mudança foram os jovens que questionavam a família e o sistema e queriam ser ouvidos.
Antes praticamente não existia um intervalo entre a infância e a idade adulta. As pessoas saiam da escola para trabalhar, casar e assumir as responsabilidades com o sustento da família. Agora os jovens queriam um intervalo para viver.
Nos anos 60 foram questionados todos os valores da família e do pensamento.
Surgiu o movimento feminista e o movimento ecológico, questionando os valores da famíla e o modelo econômico da industrialização e do trabalho.
Isto só havia acontecido antes na transição do feudalismo para o capitalismo(2), a partir das grandes navegações. O pensamento feudal modificou-se para acompanhar um novo modelo econômico, comercial e depois industrial, capitalista, financeiro e globalizado.
A partir dos 60 está se pensando o mundo de outra forma, está sendo construida uma mudança de paradigma, uma nova transição.
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Edgar Morin foi o primeiro conferencista convidado pelo ciclo de palestras "Fronteiras do Pensamento 2008"
http://www.fronteirasdopensamento.com.br/home/ que acontece no Salão de Atos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), patrocinado pela Copesul Braskem. O consultor acadêmico deste evento é o professor de literatura Donaldo Schuler.
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(1)O que é Paradigma?
http://es.wikipedia.org/wiki/Paradigma
http://www.claudiogutierrez.com/Un_nuevo_paradigma.html
(2)Teorias da História
http://es.wikipedia.org/wiki/Portal:Historia
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Não deixem de ler o livro
"Os 7 Saberes Necessários `a Educação do Futuro" de Edgar Morin.
http://www.flickr.com/photos/s1995lc/2295402311/
quarta-feira, abril 16, 2008
Universo Cultural e Geográfico
Ponte sobre o rio Uruguai, ligando Corrientes ao Rio Grande do Sul. As nascentes deste rio estão no planalto gaúcho e catarinense. A foz no Rio da Prata, próximo a Colônia do Sacramento, no Uruguai.
ERVA MATE / CHIMARÃO
Filme feito por Roberto Cohen, editor da Página do Gaúcho. O maior site sobre cultura gaúcha na internet. Entre na Página do Gaúcho através do link que está no título desta postagem. Tudo que tu quises saber sobre o tema está lá.
http://www.paginadogaucho.com.br/
Ver Direto do You Tube
http://www.youtube.com/watch?v=C3Hd3QN5YGY&feature=related
domingo, abril 13, 2008
sábado, abril 12, 2008
sexta-feira, abril 11, 2008
terça-feira, abril 08, 2008
Camino a Potosi, Bolivia . Rio Pilcomayo
Leia mais sobre o rio Pilcomayo, clicando no título desta postagem.
http://es.wikipedia.org/wiki/Chiurokho_Pampa_%28O
http://www.pilcomayo.net/Handler.ashx?cod=%2010&Size=M&p_almacenado=getmapa
http://www.pilcomayo.net/Handler.ashx?cod=%2014&Size=M&p_almacenado=getmapa
parque-rio-pilcomayo-4
ECOCULTURA TV:
http://www.youtube.com/results?search_query=ecocultura&search_type=
http://www.ecocultura.tv/