Centro Agrícola do São João na estrada Canela São Francisco de Paula
Foi exatamente na 1a quinzena do mês de maio de 1994, que um grupo de pais, alunos e o professor Constantino Orsolin tomou posse, de fato, do Centro Agrícola do São João. Foi num sábado.
O professor Constantino Orsolin foi diretor do CIEP por mais de dez anos e é o atual Prefeito Municipal de Canela.
A idéia de o aluno conviver com o elemento terra, nasceu junto com a própria proposta educativa da Escola, quando foi transformada num Centro Integrado de Educação Pública - CIEP. O então Delegado de Educação, da 4a Delegacia de Ensino, professor Orlando Chemello, após análise da proposta da Escola, percebendo a importância de uma educação mais aberta e inovadora, ofereceu a propriedade da E. E. de 1° Grau Incompleto Rui Barbosa, da localidade interiorana do São João. Após vistoria do Diretor da Escola, o mesmo achou oportuno aceitar a oferta do professor Chemello.
Num planejamento criterioso, junto com o agrônomo Armódio Franco, ali se iniciou uma das maiores transformações educacionais do Estado RS. Por ser um terreno íngreme, ficou definido que o trabalho básico ficaria centralizado na produção de frutas, verduras, legumes, cana-de-açúcar e produção de e ovos.
Após doze anos de trabalho, ali estão plantadas 4.500 mudas de árvores frutíferas (laranjeiras, bergamoteiras, limoeiros, figueiras, caquizeiros, pessegueiros, parreira...). Junto a isto, produz ovos.
Em 1998, a Escola implantou um projeto inédito, ou seja, o de produção caseira de melado, pão, cucas, bolachas, massas, schmias, conservas e suco de uva.
No ano de 2002, o Centro Agrícola iniciou uma nova atividade: o plantio e cultivo de parreiras. São 1.200 pés de videiras para produção de suco, geléia, schmia, vinagre e vinho. Também servira para o consumo "in natura" da própria uva.
As próximas lutas do Centro Agrícola são: uma agroindústria, ampliação da Escola e a transformação do Centro em um ponto turístico.
Mas o mais importante é o aprendizado do aluno. Os alunos do 1º ano do Ensino Fundamental até o Ensino Médio passam o dia estudando, estando reservado aos alunos da 5ª série para cima o aprendizado agrícola. No Centro Agrícola, o aluno estuda, capina, aduba, colhe e usufrui da maravilha que é a lida com a terra. Toda a produção não usa agrotóxicos.
Toda a produção do Centro Agrícola é para o consumo da própria Escola. O Centro Agrícola está localizado a 6.4km da Escola.
Por fim, o Centro Agrícola é também o espaço onde a Escola endereça o lixo orgânico.
O Centro Agrícola é administrado por uma diretoria, estando à frente da mesma o senhor Ivanir Pedro Basei - Baninho.
Em novembro de 2004, o Círculo de Pais e Mestres da Escola adquiriu mais uma área de terra, próxima ao atual Centro Agrícola. São 119.672 metros quadrados, onde parte da terra está destinada à preservação ecológica e parte para produção agrícola: cebola, verduras, aipim, batata inglesa, batata doce, cana de açúcar, feijão, milho, temperos e frutas. Esta área custou R$60.000,00
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http://www.neusamaripacheco.com.br/agricola
O professor Constantino Orsolin foi diretor do CIEP por mais de dez anos e é o atual Prefeito Municipal de Canela.
A idéia de o aluno conviver com o elemento terra, nasceu junto com a própria proposta educativa da Escola, quando foi transformada num Centro Integrado de Educação Pública - CIEP. O então Delegado de Educação, da 4a Delegacia de Ensino, professor Orlando Chemello, após análise da proposta da Escola, percebendo a importância de uma educação mais aberta e inovadora, ofereceu a propriedade da E. E. de 1° Grau Incompleto Rui Barbosa, da localidade interiorana do São João. Após vistoria do Diretor da Escola, o mesmo achou oportuno aceitar a oferta do professor Chemello.
Num planejamento criterioso, junto com o agrônomo Armódio Franco, ali se iniciou uma das maiores transformações educacionais do Estado RS. Por ser um terreno íngreme, ficou definido que o trabalho básico ficaria centralizado na produção de frutas, verduras, legumes, cana-de-açúcar e produção de e ovos.
Após doze anos de trabalho, ali estão plantadas 4.500 mudas de árvores frutíferas (laranjeiras, bergamoteiras, limoeiros, figueiras, caquizeiros, pessegueiros, parreira...). Junto a isto, produz ovos.
Em 1998, a Escola implantou um projeto inédito, ou seja, o de produção caseira de melado, pão, cucas, bolachas, massas, schmias, conservas e suco de uva.
No ano de 2002, o Centro Agrícola iniciou uma nova atividade: o plantio e cultivo de parreiras. São 1.200 pés de videiras para produção de suco, geléia, schmia, vinagre e vinho. Também servira para o consumo "in natura" da própria uva.
As próximas lutas do Centro Agrícola são: uma agroindústria, ampliação da Escola e a transformação do Centro em um ponto turístico.
Mas o mais importante é o aprendizado do aluno. Os alunos do 1º ano do Ensino Fundamental até o Ensino Médio passam o dia estudando, estando reservado aos alunos da 5ª série para cima o aprendizado agrícola. No Centro Agrícola, o aluno estuda, capina, aduba, colhe e usufrui da maravilha que é a lida com a terra. Toda a produção não usa agrotóxicos.
Toda a produção do Centro Agrícola é para o consumo da própria Escola. O Centro Agrícola está localizado a 6.4km da Escola.
Por fim, o Centro Agrícola é também o espaço onde a Escola endereça o lixo orgânico.
O Centro Agrícola é administrado por uma diretoria, estando à frente da mesma o senhor Ivanir Pedro Basei - Baninho.
Em novembro de 2004, o Círculo de Pais e Mestres da Escola adquiriu mais uma área de terra, próxima ao atual Centro Agrícola. São 119.672 metros quadrados, onde parte da terra está destinada à preservação ecológica e parte para produção agrícola: cebola, verduras, aipim, batata inglesa, batata doce, cana de açúcar, feijão, milho, temperos e frutas. Esta área custou R$60.000,00
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